Não foi um ano fácil. Não tem sido fácil sorrir com os olhos debaixo das máscaras de proteção. Todo riso foi fruto de muita dedicação em um período de pandemia, de confinamento e de uma mudança radical no cenário dos costumes. O supermercado mostrou-se o primeiro a incorporar as transformações, um farol de bem-estar e das raras saídas públicas das pessoas.
Como serviço essencial, sempre aberto, seguindo protocolos de segurança, procurou com responsabilidade ser modelo, para que os clientes se abastecessem, acima de tudo, de fé em dias melhores.
São nos tempos complexos que a criatividade mais aparece. São nos tempos sombrios que os exemplos de gratidão mais se destacam. Somos incrivelmente estimulados pelos desafios, formando novas realidades de onde só existiam sonhos.
Tempos que exigiram responsabilidade afetiva, cuidar de si e do outro simultaneamente, inspirar conforto e transpirar empatia, não deixando que o medo obscurecesse o ânimo, mobilizando as esferas sociais em torno de um sentimento de saúde coletiva.
Era o momento de brilhar a valentia, de assumir iniciativas de solidariedade e cooperação, de apoiar artistas para não sucumbirem com os teatros fechados, de distribuir agasalhos e cestas básicas para garantir o sustento dos mais necessitados, de criar lives para diminuir a solidão do isolamento. Era o momento de povoar a alma com as ruas vazias. Era o momento decisivo de nossa história, em que não havia a possibilidade de se omitir e fechar os olhos.
Restava a única alternativa de trabalhar dobrado, de se comunicar com todas as forças, de explicar e confortar, de estender a mão para espalhar luz.
Nesse ano atípico, o Zaffari continuou a investir nas áreas social, cultural e ambiental - acompanhe a seguir os destaques em nosso relatório.
O Grupo viveu como nunca a chama da esperança.